Reacendem-se
os fogos da batalha.
Chora de
angústia o mundo miserando,
Caim passa,
de novo, dominando,
A
civilização que se estraçalha...
As bastardas
paixões gritam em bando,
Misturando-se
no coro da metralha,
Tudo pavor e
morte, sem que valha,
A voz da fé
no vórtice nefando.
Sobre as
filosofias dos compêndios.
Há misérias,
canhões, trevas, incêndios,
Desventuras
que o homem não socorre!
Mas o
Cristo, que nunca desespera,
Ama sempre e
elabora a nova era
Na vitória
do bem que nunca morre.
Autor:
Augusto dos Anjos
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